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Câmara de Luisburgo aprova projetos

25/07/2014

LUISBURGO (MG) - A Câmara de Luisburgo promoveu reunião extraordinária quando aprovou um

projeto de lei de autoria do Poder Executivo e debateu assuntos relacionados à saúde.

O projeto aprovado altera a Lei n.º 227/2002.  Art. 1º - Fica alterado o Anexo III da Lei n.º 227/02, no que pertine a carga horária do cargo de Assistência Social que passará a ser de 30 horas semanais, conforme rege a Lei n.º 12.317/2010. Art. 2º - Fica alterado o Anexo XV da Lei n.º 227/2002, em relação ao Auxiliar de Consultório Odontológico, tendo em vista que para ingresso deverá ser por servidor com escolaridade de ensino médio completo, devendo ainda possuir registro no Conselho Regional de Odontologia.  Art. 3º - Fica alterado o Anexo XV da Lei n.º 227, no que se refere aos Operadores de Máquinas Leves, Pesadas e Motoristas, tendo em vista que para ingresso deverá o Servidor possuir a Carteira Nacional de Habilitação na Categoria “D”.

Transporte de pacientes e cães nas ruas

Durante o encontro, os vereadores abordaram outros dois temas relacionados à saúde: Transporte de pacientes para fazer hemodiálise em Manhuaçu e cães soltos nas ruas de Luisburgo.

Os parlamentares entraram em contato com o Secretário de Saúde, Sebastião Braga de Souza "Tatão", que prontamente foi à Câmara e falou sobre o assunto.

"Nós estamos com um carro que atende os pacientes, mas às vezes, temos que recondicionar este carro para viagens à Belo Horizonte para levar pacientes, então usamos outro carro que é mais desconfortável, mas estamos providenciando a compra de um veículo adequado e exclusivo para a hemodiálise. Não estamos deixando nenhum paciente sem o atendimento. Pedimos desculpas aos pacientes e estamos resolvendo a situação", esclareceu.

Sobre os cães soltos pelas ruas, Tatão comentou: "Queríamos pedir aos proprietários dos cães que se responsabilizassem por eles porque é muito fácil soltar um cão doente na rua e colocar a responsabilidade na prefeitura. Estamos pensando em construir um canil, mas o custo benefício é muito alto, sendo 150 mil reais por ano e estamos preocupados com isto porque estamos enfrentando outras dificuldades na saúde", finalizou.

Assessoria de Comunicação

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