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Economia

ACIAM divulga queda nas taxas de financiamento do BDMG

29/11/2017 - Atualizado em 30/11/2017 07h57

MANHUAÇU (MG) - â€‹O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) reduz, novamente, suas taxas para financiamentos a micro e pequenas empresas. Desde segunda-feira (20/11), o capital de giro estará mais barato e poderá ser utilizado para diversas finalidades, como o pagamento de 13° salário, equilíbrio do fluxo de caixa, compra de máquinas e equipamentos, reposição de estoque e expansão do negócio, com taxas a partir 1,48% e prazo de até 48 meses para pagar (taxa anterior: 1,64%).

Em Manhuaçu e toda a região, a ACIAM atua como correspondente do BDMG e faz todo o procedimento para os empresários interessados na linha de crédito. "A intenção do BDMG e também da ACIAM é criar um mecanismo para estimular o desenvolvimento regional de forma direcionada”, diz o presidente da ACIAM, Silvério Afonso.

As empresas interessadas devem encaminhar propostas através da ACIAM, que é o correspondente bancário do BDMG. A entidade tem condições de auxiliar no procedimento e orientar na documentação.

Silvério Afonso conta que o novo corte nos juros pode ser um incentivo à economia. “O capital de giro é, para as micro e pequenas empresas, um crédito mais importante, porque a maioria delas são comércios. E o que esse pessoal precisa é desse recurso, que pode ser utilizado para várias finalidades. Então isso, com certeza, impulsiona a economia local e gera dinamismo”, destaca.

A partir da entrega da documentação ao BDMG, a liberação do crédito é realizada em 5 dias úteis, em média.

Para as regiões com IDH-M abaixo da média dos IDH-M do Estado, a redução foi ainda maior: de 1,48% para 1,39% ao mês, com prazo estendido de até 51 meses para quitar o financiamento. Já o produto Minas Criativa, para o fomento da economia da cultura e do conhecimento, que era a partir de 1,53% ao mês, passou para 1,43% a.m.

Esta é a terceira vez que o Banco reduz suas taxas de juros. A primeira foi em abril deste ano e a segunda em agosto.

A revisão permanente dos preços é possível graças à queda na Selic, captações feitas pelo Banco com custos mais baixos, redução dos spreads e cortes de gastos internos realizados na atual gestão do BDMG.​

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