BELO HORIZONTE (MG) - Esta semana os municípios mineiros começaram a colocar em prática as ações do programa Minas Olímpica Geração Esporte, da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (Seej). Na Zona da Mata, 18 cidades firmaram convênio para participar da iniciativa, que vai beneficiar 1.800 alunos na região.
O Geração Esporte prevê a iniciação esportiva de crianças e adolescentes entre 7 e 13 anos. Ao todo, serão beneficiadas as cidades de Araponga, Canaã, Cataguases, Cipotânea, Divino, Espera Feliz, Guarani, Jequeri, Manhumirim, Paula Cândido, Pedra do Anta, Rio Doce, Santa Bárbara do Monte Verde, Santa Margarida, São Miguel do Anta, Senador Cortes e Senador Firmino.
GERAÇÃO ESPORTES 2013
Cerca de 11 mil crianças de todo o Estado vão participar do programa Minas Olímpica Geração Esporte nos próximos dois anos. No último dia 23 de outubro, 110 municípios mineiros assinaram convênios com o Governo de Minas e receberam kits esportivos para a realização das atividades.
Para participar do Geração Esporte é necessário que as crianças estejam matriculadas e frequentem as aulas em escolas públicas ou privadas. A preferência é para aquelas de famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social. “A finalidade da política é ampliar o acesso de estudantes às práticas esportivas, contribuindo para a aquisição das habilidades motoras dos beneficiados. Além disso, tem como meta envolver as famílias e as comunidades que ficam no entorno dos núcleos em práticas de esporte e lazer”, destaca o secretário de Esportes e da Juventude, Eros Biondini.
HISTÓRICO E INVESTIMENTOS
O programa foi implantado em 2008 com o nome de Nova Geração. Em 2011 foi reformulado e, nos últimos dois anos recebeu cerca de R$ 6 milhões em investimentos do Governo de Minas. Para a diretora de Desenvolvimento de Esporte e Formação da Seej, Gabriella Morena, “a importância do Geração Esporte se pauta, principalmente, por ser um Programa que incentiva a prática esportiva contínua e orientada no contra turno escolar com foco em um público que não tem acesso, ou o tem de forma restrita, a atividades de esporte e lazer. Desta forma, o Estado exerce seu papel, ao implementar uma política pública de esporte e lazer”, conclui.
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