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Eleita a nova diretoria da Academia Manhuaçuense de Letras

22/08/2018 - Atualizado em 23/08/2018 10h36

MANHUAÇU (MG) - A Academia Manhuaçuense de Letras realizou na noite desta segunda-feira, 20, a eleição para a escolha de sua nova diretoria, para o Biênio 2018/2020. A chapa única encabeçada pelo acadêmico, SJ de Moraes foi eleita por aclamação pelos membros efetivos.

O trabalho árduo e dedicado começa agora para a diretoria eleita, que já inicia o planejamento para a posse marcada para o dia 20 de setembro, data em que a Academia Manhuaçuense de Letras completa 26 anos de existência.

A nova diretoria ficou assim constituída: presidente: SJ de Moraes; vice-presidente: professora Celeste Fraga; Primeira secretária: Abla Slaib Pereira; Segundo secretário: Sérgio Alvim Leite; Tesoureira: Hebe Maria Vaz Bechara; Segunda tesoureira: Mariângela Bastos de Carvalho; Oradores: Dr. Miguel Guimarães Pinto e professor Eduardo Portilho.

Durante a sessão, o presidente eleito disse de sua alegria e respeito dos demais colegas, além de seu compromisso para dar continuidade ao trabalho até agora do atual presidente, Dr. Luiz Gonzaga Amorim, que conclui de maneira singular seu segundo mandato. Disse ainda que: “o foco será a busca de uma participação efetiva de todos os acadêmicos, além de estabelecer a harmonia, manter um plantão a fim de garantir que a casa fique aberta para as pessoas conhecerem o espaço e a pretensão de estabelecer parceria com uma instituição de educação, para a organização e manutenção do acervo da Academia Manhuaçuense de Letras e Fundação Manhuaçuense de Cultura”.

O acadêmico Luiz Amorim disse que ficou imensamente feliz ao perceber que todos apoiaram a chapa única, sem que houvesse divisão de pensamentos para a continuidade em zelar pela cultura, literatura e a valorização de tudo que está ao alcance dos acadêmicos.

Ele ressalta que novas ideias surgem com a nova diretoria, para fortalecer sobretudo as ações em prol da cultura no município. “Aqui não dá dinheiro. Quem não gostar verdadeiramente de cultura pode deixar e ir embora. Cultura é sacrifício, doação e preocupação em conservar esse legado que perdura há 38 anos”, disse Dr. Luiz Amorim.

Com informações de Eduardo Satil / Tribuna do Leste

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