Ele estava com uma camisa com inscrições do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV), as facções criminosas de São Paulo e Rio de Janeiro. Contudo, além da apologia ao crime, o servente de pedreiro André Luiz Romão, 26 anos, ainda escolheu o lugar mais absurdo para usar a camisa, a sede do 11º Batalhão de Polícia Militar. O pior da história toda é que ele ainda assassinou a língua portuguesa, escreveu a sigla da facção paulista da seguinte forma: PÇÇ-SP.
A ocorrência foi atendida no início da tarde de quinta-feira. André foi preso, há algum tempo, e estava cumprindo pena alternativa no batalhão. Ele chegou para prestar serviços comunitários na sede do quartel.
Quando os policiais questionaram sobre a camisa, ele confirmou e ainda explicou que o PÇÇ-SP significava mesmo o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ainda estava escrito VL-2 e RL-2, que nem ele soube explicar aos policiais. O rapaz foi conduzido para a delegacia de polícia.
Carlos Henrique Cruz / Foto Jailton Pereira - 16/02/07