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O governador em exercício Antonio Augusto Anastasia presidiu a reunião da Associação de Municípios da Microrregião da Vertente Ocidental do Caparaó (Amoc), nesta quinta-feira (30), em Caratinga, na região Leste de Minas. Participaram do encontro, realizado no Centro Universitário de Caratinga (Unec), prefeitos e representantes das cidades integrantes da Amoc, incluindo seu presidente, o prefeito de Inhapim, Grimaldo de Oliveira Bicalho, o prefeito anfitrião, João Bosco Gonçalves, o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Celso Cota e os deputados federais Mauro Lopes e Alexandre Silveira.
“Venho aqui com muito orgulho, convidado pela Amoc para conversar com os prefeitos, receber reivindicações, apresentar propostas, discutir o momento atual econômico, administrativo e institucional do Estado”, afirmou Anastasia.
Segundo ele, a região Leste é muito tradicional em Minas pela sua agropecuária e tem uma posição geográfica muito importante para o Estado, é muito populosa e, naturalmente, como as demais regiões, também tem os seus problemas e suas dificuldades. “A obrigação do Governo do Estado é, em parceria com os municípios da região e com os senhores prefeitos, identificarmos esses problemas e, junto com eles, tentarmos melhorar a qualidade de vida dos habitantes dessa região”, completou.
Amoc
Integram a Amoc os seguintes municípios: Caratinga, Entre Folhas, Piedade de Caratinga, Ubaporanga, Bom Jesus do Galho, Santa Rita de Minas, Inhapim, Pocrane, Vargem Alegre, São João do Oriente, Chalé, Santa Bárbara do Leste, Córrego Novo, Ipanema, Manhuaçu, São João do Manhuaçu, Manhumirim, Carangola, São Sebastião do Anta, São Domingos das Dores, Reduto, Martins Soares, Lajinha, Durandé, Martins Soares e Santana do Manhuaçu.
“Essa é a oportunidade singular que temos de colocar os problemas da região, nossa realidade, nossa situação e levá-los até o governador”, disse o presidente da Amoc, Grimaldo de Oliveira Bicalho.
Para Celso Cotta, presidente da AMM, a união dos municípios em associações microrregionais é imprescindível para o desenvolvimento das cidades. “Quando trabalhamos para desenvolver uma região, fica muito claro que o município, na sua particularidade, será atendido. Temos carência na capacitação das pessoas, precisamos melhorar a educação, a saúde, a infra-estrutura para atrair negócios, promover o desenvolvimento econômico e para isso, é preciso saber qual a vocação, o potencial. Isso se faz de forma consorciada, de forma regional”, explicou.
Agência Minas - 08:35 - 03/05/09 - portalcaparao@gmail.com