REDAÇÃO - A illycaffè anunciou os 27 finalistas da 9ª edição do Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy. Este prêmio, batizado em homenagem a Ernesto Illy, filho do fundador da empresa, celebra mais de três décadas de colaboração virtuosa com os produtores de café.
Dois prêmios serão entregues no dia 12 de novembro em Nova York: o ‘Best of the Best’, escolhido por um júri de nove especialistas em café, e o ‘Coffee Lovers’ Choice’, selecionado pelos consumidores que participam de uma degustação às cegas de uma semana, nas lojas illy em todo o mundo.
Ao longo do ano, os laboratórios de qualidade da illycaffè analisaram amostras da colheita 2023/2024, selecionando os melhores lotes e produtores com base em critérios qualitativos e de sustentabilidade.
Os finalistas desta edição vêm do Brasil, Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Honduras, Índia, Nicarágua e Ruanda.
“A qualidade sustentável é resultado de um processo que começa nas plantações de café e exige constante inovação, pesquisa e treinamento. Significa produzir café de alta qualidade com respeito ao meio ambiente, à biodiversidade, aos direitos humanos e ao bem-estar social. O Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy tornou-se um encontro anual com os nossos melhores produtores de todo o mundo, com quem trabalhamos lado a lado durante décadas para garantir um futuro próspero para as pessoas e para o planeta”, comenta Andrea Illy, presidente da illycaffè.
O Brasil tem três finalistas no Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy 2024, listados em ordem alfabética, são:
Fazenda São João – Décio Bruxel e Outros
Fazenda Serra do Boné – Matheus Lopes Sanglard (de Araponga, nas Matas de Minas)
Fazenda Vila Oscarlina – Flávio da Costa Figueredo
A classificação de cada um dos nove países finalistas será anunciada no dia 12 de novembro, nas Nações Unidas, em Nova York, durante evento onde os produtores de café saberão quem ganhou o Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy 2024.
A edição anterior do Prêmio Internacional de Café Ernesto Illy foi conquistada pela primeira vez pelo Brasil, com a fazenda São Mateus Agropecuária. Esta conquista é particularmente significativa porque o café foi produzido utilizando práticas agrícolas regenerativas, que beneficiam o ambiente e a saúde, ao mesmo tempo que produz café de qualidade excepcionalmente elevada.