O Conselho Municipal Antidrogas, reuniu-se, no dia 15, na sede da entidade, com a finalidade de definir as ações que precisam ser implementadas para despertar os jovens quanto aos malefícios das drogas, que sejam lícitas ou ilícitas.
Membros da diretoria do Comad |
O que se tem observado é o afastamento da família, quando percebe que o filho está envolvido com droga e, acaba transferindo a responsabilidade para a sociedade. Às vezes, o jovem se perde devido o distanciamento do seio familiar, busca refúgio na bebida, drogas diversas e na perversidade.
Durante a reunião, foi elaborado um calendário de ações que podem ser colocadas em evidências, tais como a realização de um festival de música (RAP), distribuição de panfletos em locais movimentados,parceria com entidades para o fortalecimento das ações, palestras e a utilização dos meios de comunicação para explicar à sociedade o que é o Conselho Municipal Antidrogas.
Para o presidente, Roger Fernando Sanglard Bastos, é importante estabelecer metas e parcerias para um trabalho preventivo, para tirar os jovens do mundo das drogas. “Para desencadear ações capazes de atingir famílias que precisam de conscientização, e, jovens que vivem buscando a felicidade no terrível vício, teremos buscar o apoio e parceria”,detalha Roger Fernando. Reconhece que a tarefa será difícil, mas com a participação da sociedade, o resultado poderá ser satisfatório, principalmente as parcerias com outras instituições.
Outra visão do presidente do COMAD é buscar o apoio de entidades filantrópicas, família de viciados, para que tenham uma participação ativa para que as possibilidades aconteçam.
A cada dia torna-se mais preocupante a condição de pessoas envolvidas com as drogas lícitas e ilícitas, buscando fugir de determinadas situações, refugiando no que muitos acham que serve de alívio momentâneo. Essa situação tem trazido preocupação para os órgãos ligados ao trabalho de acompanhamento, conscientização, repressão e prevenção às drogas.
O Conselho Municipal Antidrogas quer partilhar experiência, força para vencer o terrível vício. “O trabalho será árduo, para se estabelecer acompanhamento, orientação, mecanismos e ações que tomem forma e força, que possibilite a transformação no meio social onde vivem”,conclui Roger Fernando Sanglard.
Eduardo Satil - portalcaparao@gmail.com