Expectativa para definição do novo presidente do Codema de Manhuaçu

Muita expectativa em torno da eleição da nova presidência do Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (Codema) de Manhuaçu. Na semana passada, os membros votaram as seis entidades que representam a sociedade civil e vão compor a diretoria até 2009. Dos inscritos, somente a Associação de Engenheiros e Arquitetos (AEA) ficou de fora da composição: a entidade recebeu apenas um voto.

Composto por 15 membros, o Codema renova sua diretoria a cada dois anos. Das vagas, 9 são ocupadas por representantes de órgãos municipais, estaduais e federais e as outras seis ficam com a sociedade civil organizada. Em setembro foi aberto o edital para as entidades interessadas. Nove se inscreveram, mas no final somente sete puderam disputar.

De acordo com o edital, para concorrer as entidades precisavam ter o título de utilidade pública municipal. A 54ª Subseção da OAB e o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), autarquias federais, não têm o documento e foram excluídas do processo.

A comissão formada pelos membros Ademir Liparizi, do IEF; o secretário de Meio Ambiente Fábio Soares e o vereador Jorge Augusto Pereira coordenou a eleição dos novos componentes.

Havia cinco membros representando o governo e os sete representantes das entidades candidatas. O resultado foram doze votos para a Associação de Moradores do Bairro Santana (Ambas), o Movimento Cultural Negro, Associação Ornitológica da Vertente do Caparaó, Associação dos Amigos do Meio Ambiente e para a Associação de Moradores da Ponte da Aldeia (Amapa). O Conselho das Associações de Moradores de Manhuaçu (Coamma) teve onze votos e a AEA teve apenas o voto dela mesmo.

Com o resultado, só falta a homologação da prefeitura. Os novos membros devem se reunir para escolher agora a nova diretoria e definir o nome do novo presidente.