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Com o objetivo de conhecer as obras de engenharia de uma Central de Geração Hidrelétrica (CGH), o curso de Engenharia Civil da Faculdade do Futuro levou suas turmas para uma visita técnica ao canteiro de obras da CGH Palmeiras. Situada entre os municípios de Chalé e Durandé, região do povoado de Dores do Rio José Pedro, a pequena usina está em fase inicial de preparação do terreno.
O coordenador do curso, professor engenheiro Djalma Santos Neiva, acompanhou a turma, bem como o coordenador do curso de Ciências Biológicas, professor Abel Mol, e o professor do curso, Tiago Shizen.
Segundo Djalma, o contato com os profissionais que atuam na CGH, em especial o engenheiro Aluísio Silva, foi importante para os estudantes extraírem informações novas e tirar dúvidas.
“O Engenheiro Civil durante sua vida profissional pode deparar-se com inúmeros desafios, nos diversos segmentos do ramo de atuação... e por isso deve ter consciência de que os projetos e execução de barragens exigem nível complexo de conhecimento e de experiência profissional. É uma obra ainda em fase inicial que pretendemos acompanhar durante a sua execução”, disse.
No curso de Engenharia Civil da Faculdade do Futuro, as visitas técnicas têm se tornado freqüentes. “Foi uma experiência enriquecedora, que ampliou a visão sobre o campo de atuação do engenheiro civil, servindo também, ao estudante, de incentivo à busca de vencer desafios, crescer na profissão, despertando o desejo de tornar-se grande profissional e poder atuar em construções de grande porte”, argumentou.
A visita também proporcionou discussão de alguns conteúdos que serão trabalhados em sala de aula.
MEIO AMBIENTE
A participação de alunos e professores do curso de Ciências Biológicas também foi enriquecedora. Na visita, os estudantes puderam tirar dúvidas e conhecer aspectos do meio ambiente que envolve o licenciamento, os impactos e a construção da nova usina hidrelétrica.
Construída pela GMW engenharia, a CGH Palmeiras pertence ao grupo Hy Brazil. Ela é caracterizada como uma usina a fio d’água, uma vez que a barragem apenas desvia uma parte da água, sem proporcionar nenhuma acumulação de vazão natural do rio José Pedro, ou seja, o aprisionamento da água não ultrapassará a calha original do rio.
A barragem prevista da CGH Palmeiras será construída em concreto, vai formar um pequeno reservatório com apenas 60 metros de comprimento e gerará 1 megawatt de energia.
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